Outra vistoria deve ser feita ainda nesta quinta, antes da abertura oficial do carnaval soteropolitano
Vendedores ambulantes protestaram, na manhã desta quinta-feira (8), contra a instalação da passarela que irá obrigá-los, no bairro da Barra, durante o Carnaval 2024. Eles questionam a segurança do equipamento. No início desta tarde, os trabalhadores conversaram com representantes do Ministério Público.
Um grupo de arquitetos e engenheiros da Central de Apoio Técnico (Ceat) do Ministério Público estadual constatou a permanência de irregularidades que comprometem a segurança da estrutura de passarelas, durante uma inspeção na manhã de quarta-feira (7). Outra vistoria deve ser feita ainda nesta quinta, antes da abertura oficial do carnaval soteropolitano.
De acordo com o arquiteto do MP, Alexandre Matos, apesar de terem sido acolhidas algumas sugestões realizadas na última inspeção no dia 31 de janeiro, alguns problemas estruturais continuam, como utilização de pregos na fixação dos compensados de acabamento, o que traz sérios riscos de corte dos pés dos ambulantes.
Nesta tarde, o MP oficiou a prefeitura de a empresa FGM solicitando o envio dos projetos estrutural e elétrico, além de informações sobre a adequação do que foi identificado nas vistorias. O MP também oficiou o Corpo de Bombeiros para que envie os relatórios das fiscalizações realizadas hoje e dia 2 deste mês.
Vendedores ambulantes protestaram, na manhã desta quinta-feira (8), contra a instalação da passarela que irá obrigá-los, no bairro da Barra, durante o Carnaval 2024. Eles questionam a segurança do equipamento. No início desta tarde, os trabalhadores conversaram com representantes do Ministério Público.
Um grupo de arquitetos e engenheiros da Central de Apoio Técnico (Ceat) do Ministério Público estadual constatou a permanência de irregularidades que comprometem a segurança da estrutura de passarelas, durante uma inspeção na manhã de quarta-feira (7). Outra vistoria deve ser feita ainda nesta quinta, antes da abertura oficial do carnaval soteropolitano.
De acordo com o arquiteto do MP, Alexandre Matos, apesar de terem sido acolhidas algumas sugestões realizadas na última inspeção no dia 31 de janeiro, alguns problemas estruturais continuam, como utilização de pregos na fixação dos compensados de acabamento, o que traz sérios riscos de corte dos pés dos ambulantes.
Nesta tarde, o MP oficiou a prefeitura de a empresa FGM solicitando o envio dos projetos estrutural e elétrico, além de informações sobre a adequação do que foi identificado nas vistorias. O MP também oficiou o Corpo de Bombeiros para que envie os relatórios das fiscalizações realizadas hoje e dia 2 deste mês.